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O papel das fibras na saúde do coração e na redução do colesterol

As fibras alimentares desempenham um papel fundamental na promoção da saúde do coração e na redução do colesterol. Presentes em alimentos de origem vegetal, como frutas, vegetais, cereais integrais e leguminosas, as fibras são essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

O consumo apropriado de fibras é um dos pilares para a manutenção da saúde cardiovascular. Elas ajudam a reduzir o colesterol, controlar a pressão arterial, regular os níveis de glicose e diminuir a inflamação, promovendo um coração mais saudável.

Incluir uma variedade de fontes de fibras na alimentação diária pode trazer benefícios duradouros e prevenir doenças cardíacas. Portanto, faça escolhas alimentares conscientes e aproveite todas as vantagens que as fibras podem oferecer!


O que são as fibras alimentares?

As fibras alimentares são partes dos alimentos vegetais que o organismo não digere completamente. Elas são classificadas em dois tipos principais:

·       Fibras solúveis: dissolvem-se em água, formando uma substância viscosa no trato digestivo. Exemplos incluem pectina, beta-glucana e mucilagens, encontradas em frutas cítricas, aveia, cevada, leguminosas e sementes de chia.

·       Fibras insolúveis: não se dissolvem em água e ajudam a aumentar o volume das fezes, facilitando o trânsito intestinal. Estão presentes em cereais integrais, nozes, sementes e vegetais folhosos.

Ambos os tipos de fibra são importantes para a saúde, mas as fibras solúveis são especialmente eficazes na redução do colesterol e na proteção cardiovascular.


Como as fibras contribuem para a saúde do coração?

1 – Redução do colesterol ruim (LDL)

As fibras solúveis ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade), conhecido como colesterol “ruim”. Isso ocorre porque essas fibras se ligam aos ácidos biliares no intestino, que contêm colesterol. Como resultado, o corpo precisa usar mais colesterol para produzir novos ácidos biliares, reduzindo sua concentração no sangue.


2 – Controle da pressão arterial

Dietas ricas em fibras estão associadas a uma menor pressão arterial. Isso pode ser atribuído a diversos fatores, como a redução da absorção de gorduras e a melhora na saúde dos vasos sanguíneos.


3 – Regulação dos níveis de açúcar no sangue

O consumo adequado de fibras solúveis retarda a absorção de glicose no intestino, prevenindo picos de açúcar no sangue. Isso reduz o risco de diabetes tipo 2, um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares.


4 – Redução da inflamação

A inflamação crônica está associada ao desenvolvimento de doenças cardíacas. As fibras alimentares ajudam a reduzir marcadores inflamatórios no corpo, promovendo um efeito protetor sobre o sistema cardiovascular.


5 – Controle do peso corporal

O consumo de fibras aumenta a sensação de saciedade, reduzindo a ingestão calórica e auxiliando no controle do peso, um fator essencial para manter o coração saudável.


Quais alimentos são ricos em fibras?

Para obter os benefícios das fibras na saúde do coração, é importante consumir uma variedade de alimentos ricos nesse nutriente. Algumas boas fontes incluem:

·       Aveia e cevada: ricas em beta-glucana, uma fibra solúvel eficaz na redução do colesterol.

·       Leguminosas: feijão, lentilha, grão-de-bico e ervilha são excelentes fontes de fibras solúveis.

·       Frutas: maçã, laranja, pera, morango e banana contêm fibras que ajudam no controle do colesterol.

·       Sementes e oleaginosas: linhaça, chia, amêndoas e nozes contribuem para a saúde cardiovascular.

·       Cereais integrais: arroz integral, quinoa e pão integral são boas fontes de fibras insolúveis e solúveis.

·       Vegetais: brócolis, cenoura, espinafre e couve garantem um bom aporte de fibras.


Quanto de fibra consumir por dia?

A recomendação diária de fibras varia de acordo com a idade e o sexo:

·       Mulheres: cerca de 25g por dia.

·       Homens: cerca de 38g por dia.

No entanto, a maioria das pessoas consome menos do que o necessário. Para aumentar a ingestão de fibras, é recomendável incluir mais alimentos integrais na dieta e evitar produtos ultraprocessados.


Dicas para aumentar o consumo de fibras

·       Substitua alimentos refinados por integrais, como pão branco por pão integral e arroz branco por arroz integral.

·       Adicione sementes (chia, linhaça) às refeições, como iogurtes e vitaminas.

·       Inclua mais frutas e vegetais em todas as refeições, preferindo consumir as cascas sempre que possível.

·       Incremente sopas e saladas com leguminosas e cereais integrais.

·       Beba bastante água, pois a hidratação adequada potencializa os efeitos das fibras no organismo.


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O impacto da poluição na saúde cardiovascular

A poluição do ar é um dos principais desafios ambientais da atualidade e um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares. Estudos mostram que a exposição a poluentes como material particulado (MP), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de carbono (CO) pode levar ao desenvolvimento e agravamento de condições como hipertensão, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

A conscientização sobre seus efeitos da poluição do ar e a adoção de medidas para reduzir a exposição são fundamentais para a prevenção de doenças cardíacas.

Investir em políticas públicas para a melhoria da qualidade do ar pode salvar milhares de vidas anualmente e garantir um futuro mais saudável para todos.


Como a poluição afeta o sistema cardiovascular?

A inalação de poluentes atmosféricos pode desencadear processos inflamatórios e estresse oxidativo, afetando diretamente os vasos sanguíneos e o coração. Os principais mecanismos de impacto da poluição na saúde cardiovascular incluem:

·       Inflamação sistêmica: a exposição prolongada a poluentes leva a um aumento na liberação de citocinas inflamatórias, que podem contribuir para o desenvolvimento de aterosclerose.

·       Estresse oxidativo: a poluição promove um desequilíbrio entre radicais livres e antioxidantes no organismo, danificando células e tecidos.

·       Disfunção endotelial: o endotélio, camada interna dos vasos sanguíneos, pode ser comprometido pela poluição, dificultando a regulação da pressão arterial e aumentando o risco de coágulos.

·       Alterações na variabilidade da frequência cardíaca: a poluição pode afetar o controle autonômico do coração, elevando o risco de arritmias e morte súbita.


Principais doenças cardiovasculares relacionadas à poluição

Os poluentes ambientais estão associados a diversas doenças cardiovasculares, incluindo:

·       Hipertensão arterial: o aumento na pressão arterial é uma consequência direta da inflamação e do estresse oxidativo.

·       Doença arterial coronariana (DAC): a aterosclerose pode ser acelerada pela exposição crônica à poluição.

·       Infarto agudo do miocárdio: partículas ultrafinas presentes na poluição podem induzir eventos trombóticos e aumentar o risco de infartos.

·       Acidente vascular cerebral (AVC): a poluição do ar está relacionada ao aumento da incidência de AVCs, devido ao seu impacto na pressão arterial e na coagulação sanguínea.

·       Insuficiência cardíaca: a exposição prolongada a poluentes pode levar ao agravamento de condições cardíacas preexistentes.


Grupos mais vulneráveis

Algumas populações estão mais suscetíveis aos efeitos da poluição sobre o sistema cardiovascular, incluindo:

·       Idosos, que têm maior propensão a doenças crônicas;

·       Crianças, cujos sistemas cardiorrespiratórios ainda estão em desenvolvimento;

·       Pessoas com doenças preexistentes, como diabetes e hipertensão;

·       Indivíduos que vivem em áreas urbanas e industriais, onde a poluição é mais intensa.


Medidas para reduzir os riscos

Reduzir a exposição à poluição do ar é essencial para proteger a saúde cardiovascular. Algumas estratégias incluem:

·       Monitoramento da qualidade do ar: evitar sair de casa em dias de alta concentração de poluentes.

·       Uso de máscaras: equipamentos como as máscaras N95 podem filtrar partículas nocivas.

·       Redução do tráfego e uso de transportes sustentáveis: o incentivo ao transporte público e bicicletas reduz a emissão de poluentes.

·       Criação de espaços verdes: o aumento da vegetação urbana melhora a qualidade do ar.

·       Mudanças nos hábitos domésticos: evitar queima de lixo e utilizar purificadores de ar dentro de casa.


Consulta com cardiologista e exames cardiológicos na CTCor

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Batimentos cardíacos: o que são, como funcionam e sua importância para a saúde

Os batimentos cardíacos são um dos principais indicadores da saúde do coração e do sistema circulatório. A frequência cardíaca, medida em batimentos por minuto (bpm), pode variar conforme a idade, condição física e estado emocional de uma pessoa.

Entender como funciona o ritmo cardíaco e como ele influencia a saúde é fundamental para a prevenção de doenças cardiovasculares e para a melhoria da qualidade de vida.

Monitorar a frequência cardíaca, adotar hábitos saudáveis e buscar acompanhamento médico regular são passos essenciais para manter o bem-estar e prevenir doenças cardíacas.


Como funcionam os batimentos cardíacos?

O coração é um órgão muscular que bombeia o sangue para todo o corpo. Ele funciona por meio de contrações ritmadas, impulsionadas por sinais elétricos gerados pelo nodo sinoatrial (SA), localizado no átrio direito. Esse nodo age como um marcapasso natural, controlando a velocidade e a regularidade dos batimentos cardíacos.


Frequência cardíaca normal

A frequência cardíaca normal varia de acordo com fatores como idade e nível de condicionamento físico. Em adultos saudáveis, a frequência cardíaca em repouso geralmente fica entre 60 e 100 bpm. Atletas bem condicionados podem apresentar frequências inferiores a 60 bpm, devido à maior eficiência do coração.

Frequências cardíacas normais por faixa etária:

·       Recém-nascidos: 100 a 160 bpm

·       Crianças de 1 a 10 anos: 70 a 120 bpm

·       Adolescentes e adultos: 60 a 100 bpm

·       Idosos: pode variar, mas geralmente entre 60 e 90 bpm


Fatores que influenciam os batimentos cardíacos

Vários fatores podem afetar a frequência cardíaca, incluindo:

·       Atividade física: o exercício aumenta a frequência cardíaca temporariamente para suprir a demanda de oxigênio do corpo.

·       Estresse e emoções: ansiedade, medo e estresse podem acelerar os batimentos cardíacos.

·       Medicamentos: betabloqueadores, estimulantes e outros fármacos podem reduzir ou aumentar a frequência cardíaca.

·       Doenças e condições médicas: febre, anemia, hipertireoidismo e doenças cardiovasculares podem influenciar os batimentos cardíacos.

·       Consumo de substâncias: cafeína, nicotina e álcool podem impactar o ritmo cardíaco.


Quando a frequência cardíaca indica problemas de saúde?

Uma frequência cardíaca muito alta ou muito baixa pode indicar problemas de saúde. Algumas condições importantes incluem:

·       Taquicardia: é quando a frequência cardíaca está acima de 100 bpm em repouso. Pode estar associada a estresse, febre, anemia, insuficiência cardíaca ou arritmias graves.

·       Bradicardia: é quando a frequência cardíaca está abaixo de 60 bpm em repouso. Em alguns casos, pode ser normal para atletas, mas também pode indicar disfunção do nodo SA ou bloqueio cardíaco.

·       Arritmias: batimentos cardíacos irregulares podem indicar problemas elétricos no coração, como fibrilação atrial, extrassístoles ou bloqueios cardíacos.


Como monitorar os batimentos cardíacos?

Monitorar a frequência cardíaca pode ajudar a detectar alterações precoces na saúde cardiovascular. Algumas formas de monitoramento incluem:

·       Medição manual: coloque dois dedos no pulso ou no pescoço, conte os batimentos por 15 segundos e multiplique por quatro.

·       Aparelhos eletrônicos: smartwatches, monitores de frequência cardíaca e oxímetros podem fornecer leituras precisas.

·       Eletrocardiograma (ECG): exame médico que avalia a atividade elétrica do coração.


Dicas para manter uma frequência cardíaca saudável

Para manter os batimentos cardíacos dentro de uma faixa saudável, é essencial adotar um estilo de vida equilibrado:

·       Praticar atividades físicas regularmente: exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida e ciclismo, fortalecem o coração.

·       Ter uma alimentação equilibrada: consuma frutas, vegetais, gorduras saudáveis e evite alimentos ultraprocessados.

·       Reduzir o estresse: práticas como meditação e respiração profunda ajudam a manter os batimentos sob controle.

·       Evitar substâncias prejudiciais: modere o consumo de cafeína, álcool e evite o tabagismo.

·       Fazer check-ups regulares: consultar um cardiologista periodicamente ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares.


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Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA): o que é e por que é importante?

A pressão arterial elevada é uma das condições de saúde mais comuns e preocupantes, sendo um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) surge como uma ferramenta essencial para acompanhar a saúde cardiovascular de forma prática, acessível e extremamente eficaz.

Ao integrá-la à rotina de acompanhamento médico, é possível obter um controle mais detalhado da pressão arterial, prevenir complicações e alcançar resultados mais consistentes no tratamento.

 

O que é a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)?

A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) consiste no registro periódico da pressão arterial em casa, por meio de aparelhos automáticos e validados.

Esse método permite uma avaliação mais precisa das variações da pressão ao longo do dia e de vários dias, oferecendo informações complementares às medições feitas no consultório médico.

 

Como funciona a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)?

  1. Frequência e duração
    • A MRPA é realizada por 5 dias consecutivos.
    • São feitas duas medições diárias, uma pela manhã e outra à noite.

 

  1. Procedimento correto
    Para garantir a precisão das medições:
    • O paciente deve permanecer em repouso por pelo menos 5 minutos antes da medição.
    • A pressão deve ser medida na posição sentada, com o braço apoiado na altura do coração.
    • Evite exercícios físicos, cafeína ou tabaco pelo menos 30 minutos antes da medição.

 

  1. Registro dos dados
    • Os valores medidos podem ser anotados manualmente ou armazenados digitalmente no aparelho.
    • Esses registros serão analisados posteriormente pelo médico.

 

Benefícios da Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)

  • Diagnóstico mais preciso:

A MRPA ajuda a identificar situações como:

·       Hipertensão do avental branco: Pressão arterial elevada apenas no consultório médico.

·       Hipertensão mascarada: Pressão arterial normal no consultório, mas elevada em casa.

 

  • Monitoramento contínuo:

Permite avaliar a eficácia do tratamento anti-hipertensivo e realizar ajustes, se necessário.

 

  • Engajamento do paciente:

Ao participar ativamente do monitoramento, o paciente se torna mais consciente de sua saúde e aderente ao tratamento.

 

  • Redução de custos:

Evita visitas desnecessárias ao consultório e exames mais complexos.

 

Quando a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) é indicada?

·       Suspeita de hipertensão do avental branco ou mascarada.

·       Avaliação de pacientes com diagnóstico recente de hipertensão.

·       Monitoramento de pacientes em uso de medicamentos anti-hipertensivos.

·       Pacientes com condições associadas, como diabetes, doenças renais ou cardiovasculares.

 

MRPA x MAPA: Qual a diferença?

Embora a MRPA e a MAPA sejam exames complementares, elas possuem diferenças importantes:
– MRPA:
• Feita em casa pelo próprio paciente.
• Mede a pressão em momentos específicos (manhã e noite) por vários dias.
• Mais confortável, pois não exige medições frequentes ao longo do dia.

– MAPA:
• Utiliza um aparelho que mede automaticamente a pressão durante 24 horas.
• Inclui medições durante o sono e atividades diárias.
• Pode ser um pouco mais incômodo, pois realiza medições frequentes.

 

Como a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) contribui para a saúde cardiovascular?

A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) não só auxilia no diagnóstico e monitoramento da hipertensão como também promove uma maior conexão entre o paciente e seu tratamento.

Essa abordagem personalizada permite ajustes mais rápidos e precisos na terapia, reduzindo riscos de complicações e melhorando a qualidade de vida do indivíduo.

 

Consulta com cardiologista e Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) na CTCor

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Comece o ano cuidando da saúde do coração: a importância de mudar a rotina e incluir hábitos saudáveis

O início de um novo ano é um momento de reflexão e renovação. Entre tantas resoluções, cuidar da saúde deve estar no topo da lista.

Especificamente, a saúde do coração merece atenção especial, considerando que as doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte no mundo.

Adotar novos hábitos e ajustar a rotina podem fazer toda a diferença para um coração mais forte e uma vida mais longa. É importante sempre se lembrar de que pequenas mudanças no dia a dia podem trazer grandes benefícios.

Começar o ano cuidando do coração é investir em um futuro mais saudável e feliz.


Por que cuidar da saúde do coração?

O coração é o motor do corpo, bombeando sangue e nutrientes essenciais para todos os órgãos. Uma rotina desequilibrada, rica em estresse, alimentação inadequada e falta de atividade física, pode sobrecarregá-lo. Isso aumenta o risco de hipertensão, infarto, insuficiência cardíaca e outros problemas graves.

Com algumas mudanças simples no estilo de vida, é possível prevenir muitas doenças cardiovasculares e garantir qualidade de vida no futuro.


Passos para uma rotina mais saudável

  • Invista em uma alimentação equilibrada

Uma dieta balanceada é um dos pilares da saúde cardiovascular. Inclua alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e cereais integrais, e opte por fontes magras de proteínas, como peixes e carnes brancas. Reduza o consumo de:

·       Alimentos ultraprocessados;

·       Gorduras saturadas e trans;

·       Sal em excesso;

·       Doces e bebidas adoçadas.

Uma dieta mediterrânea, por exemplo, é rica em gorduras boas (como azeite de oliva), vegetais e peixes, sendo amplamente recomendada para a saúde do coração.


  • Pratique atividade física regularmente

O exercício físico fortalece o coração e melhora a circulação sanguínea. Estudos indicam que ao menos 150 minutos semanais de atividades aeróbicas, como caminhada, corrida ou ciclismo, podem reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.


  • Controle o estresse

O estresse crônico aumenta os níveis de cortisol no organismo, contribuindo para a hipertensão e outras condições prejudiciais ao coração. Práticas como meditação, yoga e mindfulness podem ajudar a gerenciar o estresse de forma eficaz.


  • Durma bem

O sono de qualidade é essencial para a regulação da pressão arterial e do ritmo cardíaco. Estabeleça uma rotina de sono, priorizando ao menos sete a oito horas de descanso por noite.


  • Abandone hábitos prejudiciais

O consumo de álcool em excesso e o tabagismo são inimigos do coração. Enquanto o fumo danifica as artérias e reduz o fluxo sanguíneo, o álcool em grandes quantidades pode elevar a pressão arterial.

Parar de fumar e moderar o consumo de bebidas alcoólicas são passos fundamentais para uma saúde cardiovascular duradoura.


  • Monitore sua saúde regularmente

Realize exames periódicos, como o check-up cardiovascular, que inclui avaliações de colesterol, glicemia e pressão arterial. A detecção precoce de fatores de risco pode evitar complicações graves.


Como manter a consistência nas mudanças?

·       Estabeleça metas realistas: pequenas conquistas motivam a continuidade.

·       Busque apoio: praticar atividades físicas com amigos ou familiares torna a experiência mais agradável.

·       Acompanhe seu progresso: utilize aplicativos ou diários para monitorar seus hábitos e resultados.

·       Comemore avanços: reconheça seus esforços e celebre cada melhoria.


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Índice Tornozelo-Braquial (ITB): um importante exame para a saúde vascular e cardiovascular

O Índice Tornozelo-Braquial, também conhecido como ITB, é um exame não invasivo e simples que mede a diferença de pressão arterial entre o tornozelo e o braço.

Esse índice é essencial para avaliar a presença de Doenças Arteriais Periféricas (DAP), uma condição que afeta o fluxo de sangue para os membros inferiores e pode indicar riscos cardiovasculares.

Por ser um exame acessível e eficiente, ele permite uma abordagem preventiva, auxiliando na identificação precoce de problemas vasculares e na adoção de medidas que podem prevenir complicações graves.

 

O que é o ITB?

O ITB é uma relação entre a pressão arterial sistólica medida no tornozelo e a pressão arterial sistólica no braço. Um valor reduzido do ITB sugere a presença de obstruções nas artérias das pernas, refletindo a possibilidade de doenças como a aterosclerose. Essa relação é um indicador confiável de problemas no sistema vascular e pode prevenir complicações ao identificar doenças precocemente.

 

A importância do ITB

O Índice Tornozelo-Braquial tem um papel crucial na identificação e monitoramento de doenças arteriais periféricas, além de ser um preditor de doenças cardiovasculares em geral, como:

·       Diagnóstico de Doenças Arteriais Periféricas (DAP): o ITB é considerado o exame padrão para detectar DAP, ajudando no diagnóstico de estreitamentos ou bloqueios arteriais.

·       Risco de doenças cardíacas e AVC: estudos mostram que um ITB baixo está associado a um risco maior de eventos cardiovasculares, como infarto e AVC.

·       Acompanhamento de pacientes com DAP: pacientes que já possuem diagnóstico de DAP podem usar o ITB para monitorar a evolução da doença.

·       Prevenção: o exame identifica problemas antes que eles se agravem, permitindo que o paciente adote mudanças no estilo de vida e receba tratamentos preventivo.

 

Quando é indicada a realização do ITB?

O exame de ITB é geralmente recomendado para pacientes com fatores de risco, incluindo:

·       Idade acima de 50 anos;

·       Histórico de tabagismo;

·       Hipertensão arterial;

·       Diabetes mellitus;

·       Colesterol elevado;

·       Histórico familiar de doenças cardiovasculares.

 

Como o ITB é realizado?

A realização do ITB é simples e rápida, feita com o paciente em repouso. O processo básico inclui:

·       Posicionamento do paciente: ele deve estar deitado em uma posição confortável e relaxada.

·       Medidas de pressão: Uputilizam-se aparelhos de pressão e um doppler para medir a pressão arterial nos dois tornozelos e nos dois braços.

·       Cálculo do ITB: divide-se a pressão sistólica do tornozelo pela pressão sistólica do braço.

 

Fatores que influenciam os resultados do ITB

·       A importância de não fumar antes do exame: o tabagismo pode afetar a circulação e aumentar a pressão arterial temporariamente, levando a resultados inconsistentes. É recomendado que os pacientes evitem fumar antes do exame para obter um resultado mais preciso.

·       Exercício físico e repouso pré-exame: realizar exercícios físicos pouco antes do exame pode alterar a pressão arterial e distorcer os resultados. Idealmente, o paciente deve estar em repouso de 10 a 15 minutos antes do início do exame para garantir uma leitura precisa.

 

Interpretação dos valores de ITB

Os valores de ITB são classificados em faixas que indicam o estado dos vasos sanguíneos:

·       Acima de 1,30: sugere artérias endurecidas e não compressíveis, comuns em pacientes com diabetes.

·       Entre 1,00 e 1,29: indica uma circulação saudável, considerada normal.

·       Entre 0,91 e 0,99: sugere uma circulação levemente reduzida e merece atenção.

·       Entre 0,41 e 0,90: indica presença de DAP leve a moderada.

·       Abaixo de 0,40: aponta DAP severa e maior risco de complicações.

Benefícios do ITB

·       Exame não invasivo: por ser simples e indolor, é amplamente utilizado em clínicas e consultórios.

·       Detecção precoce: ajuda a identificar problemas arteriais antes que sintomas graves apareçam.

·       Custo-benefício: é uma alternativa acessível comparada a outros exames de imagem.

 

Importância da atividade física e reabilitação para melhorar os valores do ITB

A prática de exercício físico regular, especialmente caminhadas, ajuda a aumentar a circulação periférica e melhorar os valores do ITB em pacientes com DAP.

Programas de reabilitação supervisionados são recomendados para esses pacientes, pois além de melhorarem a circulação, também ajudam a reduzir os fatores de risco cardiovascular.

 

Cuidados depois de realizar o ITB e seu acompanhamento

Após a realização do ITB, é recomendável:

·       Consultar um especialista: caso o ITB indique alterações, o paciente deve buscar avaliação de um angiologista ou cardiologista.

·       Acompanhamento regular: pacientes com DAP ou risco cardiovascular devem realizar o exame periodicamente.

·       Estilo de vida saudável: manter um controle rigoroso sobre o peso, alimentação e prática de atividades físicas.

 

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Pré-natal cardiológico: a importância de cuidar do coração durante a gestação

A gestação é um período de grandes mudanças no corpo da mulher, incluindo a demanda aumentada sobre o sistema cardiovascular.

O pré-natal cardiológico é essencial para garantir a saúde do coração da gestante e do bebê, especialmente em casos de mulheres com condições cardíacas pré-existentes ou risco elevado de complicações, e assegurar uma gravidez segura e saudável.

Cada gestação é única e o cuidado individualizado é a chave para um pré-natal bem-sucedido. Assim, contar com a orientação de um cardiologista especializado é uma medida fundamental para garantir tranquilidade durante toda a gravidez, afinal, a avaliação precoce e o acompanhamento contínuo ajudam a prevenir complicações graves.

 

Por que o pré-natal cardiológico é importante?

Durante a gravidez, o volume de sangue no corpo da mulher aumenta em até 50%, o que exige maior esforço do coração. Isso pode exacerbar condições cardíacas já existentes ou levar ao surgimento de novas complicações.

O pré-natal cardiológico visa monitorar a saúde cardiovascular da gestante e prevenir ou tratar problemas cardíacos que possam surgir ou piorar durante a gestação.

Entre as condições que podem aumentar o risco cardiovascular na gravidez, destacam-se:

  • Doenças cardíacas congênitas (quando a mulher já nasceu com algum problema no coração);

  • Hipertensão arterial (pressão alta crônica ou hipertensão gestacional);

  • Doenças das válvulas cardíacas;

  • Arritmias cardíacas (alterações no ritmo do coração);

  • Cardiomiopatia (doença do músculo cardíaco).

Mulheres com histórico de infarto, cirurgia cardíaca ou outras condições mais graves precisam de acompanhamento especializado durante todo o período gestacional.

 

Quem deve fazer o pré-natal cardiológico?

Embora todas as mulheres possam se beneficiar de um acompanhamento cardiológico, há grupos de maior risco que devem receber atenção redobrada:

  • Mulheres com histórico de problemas cardíacos (congênitos ou adquiridos);

  • Gestantes com hipertensão crônica;

  • Pacientes com diabetes (que aumenta o risco de doenças cardiovasculares);

  • Idade avançada (acima dos 35 anos);

  • Obesidade;

  • Mulheres que apresentaram complicações cardiovasculares em gestações anteriores;

  • Gestantes com histórico familiar de doenças cardíacas.

Em muitos casos, o obstetra indicará uma consulta com o cardiologista logo nas primeiras semanas de gravidez para avaliar a necessidade de um acompanhamento mais detalhado.

 

Exames cardiológicos no pré-natal

O pré-natal cardiológico inclui uma série de exames que ajudam a identificar possíveis problemas e acompanhar a evolução da saúde cardiovascular da gestante. Os exames mais comuns incluem:

  1. Eletrocardiograma (ECG): avalia a atividade elétrica do coração, identificando arritmias e outros problemas cardíacos.

  2. Ecocardiograma: um ultrassom específico do coração, que permite avaliar a anatomia e o funcionamento do órgão, bem como a circulação sanguínea. É especialmente importante para pacientes com suspeita de doenças das válvulas ou cardiomiopatia.

  3. Teste ergométrico (teste de esforço): pode ser solicitado em alguns casos para avaliar como o coração se comporta durante o esforço físico.

  4. Holter 24 horas: um dispositivo que monitora continuamente a atividade cardíaca por 24 horas, ajudando a detectar arritmias que ocorrem de forma intermitente.

  5. Mapa de pressão arterial: medida contínua da pressão arterial ao longo de 24 horas, útil para identificar casos de hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia.

 

Principais complicações cardíacas na gestação

Existem algumas complicações cardiovasculares específicas que podem surgir durante a gestação e precisam de acompanhamento especializado:

  • Hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia: condições em que a pressão arterial aumenta durante a gravidez, podendo afetar gravemente a saúde da mãe e do bebê. O controle rigoroso da pressão arterial é essencial para prevenir complicações mais graves, como eclâmpsia (convulsões) e desprendimento prematuro da placenta.

  • Síndrome de Eisenmenger: uma condição associada à hipertensão pulmonar e problemas congênitos no coração. A gestação é contraindicada nesses casos, pois representa risco elevado de morte tanto para a mãe quanto para o bebê.

  • Insuficiência cardíaca: a sobrecarga no coração durante a gravidez pode desencadear ou agravar quadros de insuficiência cardíaca. Mulheres com histórico dessa condição devem ser monitoradas de perto.

 

Cuidados e acompanhamento durante a gestação

Além do acompanhamento cardiológico regular, algumas recomendações são importantes para garantir a saúde cardiovascular da gestante:

  • Monitoramento frequente da pressão arterial: a hipertensão deve ser controlada rigorosamente para evitar complicações como pré-eclâmpsia e eclâmpsia.

  • Dieta equilibrada: a alimentação deve ser rica em nutrientes e pobre em sal, para controlar a pressão arterial e evitar ganho excessivo de peso.

  • Exercícios físicos moderados: o cardiologista e o obstetra podem orientar sobre a prática segura de atividades físicas, evitando esforço excessivo e sobrecarga do coração.

  • Uso de medicações específicas: em casos de doenças cardíacas preexistentes ou complicações surgidas durante a gestação, o cardiologista poderá prescrever medicamentos específicos, sempre levando em consideração a segurança para o bebê.

 

Consulta com cardiologista e exames cardiológicos na CTCor

É extremamente importante marcar uma consulta com o cardiologista e agendar exames cardiológicos durante a gestação, para fazer um check-up geral e saber como está sua saúde. Entre em contato conosco e agende um horário com o nosso especialista!

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📍 Unidade Mogi das Cruzes: Rua Antônio Meyer, 64 – Jardim Santista

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Ultrassom vascular: um importante exame diagnóstico

O ultrassom vascular, também conhecido como doppler vascular, é uma ferramenta essencial na medicina moderna, utilizada para avaliar a circulação sanguínea nas veias e artérias. Este exame não invasivo é crucial para a detecção e acompanhamento de diversas condições vasculares, desde varizes até doenças arteriais graves.

Com sua capacidade de fornecer informações detalhadas sobre a estrutura e a função dos vasos sanguíneos, o ultrassom vascular desempenha um papel fundamental na detecção precoce de condições que podem levar a complicações graves, como ataques cardíacos, derrames e embolia pulmonar.

Se você ou alguém que você conhece apresenta sintomas como dor nas pernas, inchaço ou histórico de doenças vasculares, consulte um médico para avaliar a necessidade de um ultrassom vascular.

A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para manter a saúde vascular em dia.

O que é ultrassom vascular?

O ultrassom vascular é uma técnica de imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das veias e artérias no corpo. Ao contrário de outros exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada, o ultrassom não envolve radiação ionizante, tornando-o uma opção segura para pacientes de todas as idades.

Tipos de ultrassom vascular

  • Ultrassom doppler

O ultrassom doppler mede a direção e a velocidade do fluxo sanguíneo dentro dos vasos, utilizando o efeito doppler. É especialmente útil para detectar bloqueios, estenoses (estreitamentos) e coágulos sanguíneos.

  • Ultrassom duplex

O ultrassom duplex combina o ultrassom doppler com o ultrassom tradicional, proporcionando imagens detalhadas da estrutura dos vasos sanguíneos e do fluxo sanguíneo. É a forma mais comum de ultrassom vascular realizada hoje.

Como funciona o ultrassom vascular?

Durante o ultrassom vascular, um transdutor, que é um pequeno dispositivo que emite ondas sonoras, é pressionado contra a pele sobre a área do corpo a ser examinada.

As ondas sonoras viajam através do corpo e são refletidas pelas células sanguíneas em movimento dentro dos vasos sanguíneos. O transdutor captura essas ondas sonoras refletidas e as envia para um computador, que as transforma em imagens dinâmicas.

Quando o ultrassom doppler é usado, ele mede as mudanças na frequência das ondas sonoras à medida que elas são refletidas pelas células sanguíneas em movimento. Essas mudanças de frequência (o efeito doppler) são então usadas para determinar a velocidade e a direção do fluxo sanguíneo.

Principais indicações do ultrassom vascular

O ultrassom vascular é indicado em uma ampla variedade de situações clínicas, incluindo:

·       Detecção de Doenças Arteriais Periféricas (DAP): avalia o fluxo sanguíneo nas artérias das pernas para detectar estreitamentos ou obstruções que possam causar dor nas pernas ao caminhar (claudicação intermitente).

·       Diagnóstico de aneurismas: detecta dilatações anormais nas artérias, como o aneurisma da aorta abdominal, que podem ser fatais se não forem tratados.

·       Avaliação de varizes e insuficiência venosa: avalia o funcionamento das válvulas nas veias das pernas e ajuda a planejar tratamentos como escleroterapia ou cirurgia.

·       Detecção de Trombose Venosa Orofunda (TVP): identifica coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas, uma condição que pode levar à embolia pulmonar.

·       Avaliação pré-operatória e pós-operatória: usado para planejar cirurgias vasculares e monitorar os resultados após procedimentos como bypass ou angioplastia.

Benefícios do ultrassom vascular

·       Segurança: como não utiliza radiação, é seguro para todos os pacientes, incluindo gestantes e pessoas com condições que as tornam sensíveis à radiação.

·       Não invasivo: o procedimento é indolor e não requer agulhas ou contraste, ao contrário de outras modalidades de imagem.

·       Diagnóstico preciso: proporciona imagens em tempo real e medidas precisas do fluxo sanguíneo, ajudando a identificar problemas vasculares de forma precoce.

·       Rapidez: o exame é relativamente rápido, geralmente levando de 30 a 60 minutos, e os resultados ficam disponíveis com agilidade.

O que esperar durante o ultrassom vascular?

O ultrassom vascular é realizado em ambiente ambulatorial e não requer preparação especial. Para o paciente geralmente é solicitado usar roupas confortáveis e também pode ser orientado a evitar alimentos ou bebidas antes do exame, dependendo da área a ser examinada.

Durante o exame, o paciente se deita em uma mesa de exame e um gel é aplicado na área da pele onde o transdutor será colocado. O gel ajuda a transmitir as ondas sonoras para o corpo. O técnico de ultrassom ou o médico move o transdutor sobre a pele, capturando imagens das veias e artérias em diferentes ângulos.

Após o exame, o gel é limpo da pele e o paciente pode retornar às suas atividades normais imediatamente. Os resultados são interpretados por um médico especialista em radiologia ou em cirurgia vascular e geralmente são discutidos com o paciente em uma consulta subsequente.

Ultrassom vascular na CTCor

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Teste cardiopulmonar: ferramenta valiosa para a avaliação da saúde cardíaca e pulmonar

O teste cardiopulmonar é uma avaliação médica fundamental para entender como o coração e os pulmões funcionam em conjunto durante o exercício físico.

Este exame é amplamente utilizado para diagnosticar condições médicas e monitorar tratamentos cardíacos e pulmonares, orientar programas de reabilitação, além de avaliar a capacidade física de atletas e indivíduos em reabilitação.

O que é o teste cardiopulmonar?

O teste cardiopulmonar é uma avaliação funcional que mede a resposta do coração e dos pulmões ao esforço físico. Ele envolve a realização de exercícios em uma esteira ou bicicleta ergométrica enquanto diversos parâmetros fisiológicos são monitorados em tempo real, incluindo:

·       Frequência cardíaca;

·       Pressão arterial;

·       Consumo de oxigênio (VO2);

·       Produção de dióxido de carbono (VCO2);

·       Ventilação pulmonar.

Por que o teste cardiopulmonar é importante?

·       Diagnóstico de doenças cardíacas e pulmonares: ajuda a identificar doenças como insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, hipertensão pulmonar, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

·       Avaliação da capacidade funcional: mede a capacidade funcional e a aptidão física de atletas e pessoas que passam por programas de reabilitação cardiopulmonar.

·       Prognóstico e monitoramento: acompanha a evolução de doenças crônicas e a eficácia de tratamentos médicos ou de programas de exercício físico.

Benefícios do teste cardiopulmonar

·       Avaliação precisa da capacidade funcional: o teste oferece uma medição detalhada e precisa da capacidade funcional cardiovascular e pulmonar, permitindo uma avaliação mais objetiva do estado de saúde do paciente.

·       Personalização de programas de exercício: os dados obtidos do teste são essenciais para criar programas de exercício personalizados, especialmente para atletas e pacientes em reabilitação.

·       Monitoramento de progressão de doenças: ajuda a monitorar a progressão de doenças crônicas e a resposta ao tratamento, permitindo ajustes necessários para melhorar a eficácia terapêutica.

Indicações comuns para o teste cardiopulmonar

·       Dispneia de origem indeterminada: quando a causa da falta de ar não é clara, o teste pode ajudar a distinguir entre causas cardíacas, pulmonares ou descondicionamento físico.

·       Avaliação pré-operatória: especialmente antes de cirurgias de grande porte, como transplantes de órgãos, para avaliar o risco cirúrgico e a capacidade funcional do paciente.

·       Reabilitação cardíaca e pulmonar: para criar e ajustar programas de reabilitação para pacientes com doenças cardíacas ou pulmonares crônicas.

·       Avaliação de atletas: para medir a aptidão física e planejar treinos mais eficazes.

Como é realizado o teste cardiopulmonar?

Antes do teste, um médico realizará uma avaliação clínica completa, incluindo uma anamnese detalhada e exames físicos. O paciente será orientado a usar roupas confortáveis e, em alguns casos, pode ser necessário interromper certos medicamentos que podem influenciar os resultados.

·       Preparação: eletrodos são colocados no peito do paciente para monitorar a atividade elétrica do coração (ECG). Um sensor é fixado no dedo ou na orelha para medir a saturação de oxigênio no sangue. Uma máscara ou bocal é usado para coletar e analisar os gases respiratórios.

·       Início do teste: o paciente começa a caminhar ou pedalar em um ritmo leve, que é gradualmente aumentado em intensidade. O objetivo é levar o paciente ao seu limite máximo de esforço tolerável.

·       Monitoramento: durante todo o teste, a equipe médica monitora continuamente a frequência cardíaca, pressão arterial, ECG e os parâmetros respiratórios.

·       Pós-teste: após o término do teste, o paciente passa por um período de recuperação, onde os sinais vitais continuam a ser monitorados enquanto a intensidade do exercício é reduzida gradualmente.

Interpretação dos resultados do teste cardiopulmonar

Os resultados do teste cardiopulmonar são interpretados por um médico especializado, que analisará vários parâmetros para determinar a capacidade funcional do paciente e identificar possíveis anormalidades. Alguns dos principais indicadores incluem:

·       VO2 máximo: a quantidade máxima de oxigênio que o corpo pode utilizar durante o exercício. É um dos melhores indicadores de aptidão cardiovascular.

·       Limite anaeróbico: o ponto em que o corpo começa a produzir ácido lático mais rapidamente do que pode ser removido. Indica a eficiência do metabolismo durante o exercício.

·       Índice de ventilação-perfusão: a relação entre ventilação pulmonar e perfusão sanguínea, que pode indicar a presença de doenças pulmonares.

·       Índice de troca respiratória (RER): a relação entre o volume de dióxido de carbono produzido e o volume de oxigênio consumido, indicando o tipo de substrato (carboidratos ou gorduras) que está sendo usado para energia.

·       Pico de pressão expiratória (PEmax): avalia a força dos músculos respiratórios, importante para diagnosticar fraqueza muscular respiratória.

·       Desaturação de oxigênio: medida da queda na saturação de oxigênio no sangue durante o exercício, útil para identificar problemas pulmonares ou cardiovasculares.

Cuidados e precauções com o teste cardiopulmonar

Embora o teste cardiopulmonar seja geralmente seguro, existem algumas precauções que devem ser tomadas:

·       Contraindicações: pacientes com infarto agudo do miocárdio recente, arritmias graves não controladas ou insuficiência cardíaca descompensada devem evitar o teste.

·       Riscos: há um risco mínimo de complicações, como arritmias, pressão arterial elevada ou baixa, e, raramente, eventos cardiovasculares agudos. A presença de uma equipe médica treinada minimiza esses riscos.

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