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O impacto da poluição na saúde cardiovascular

A poluição do ar é um dos principais desafios ambientais da atualidade e um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares. Estudos mostram que a exposição a poluentes como material particulado (MP), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de carbono (CO) pode levar ao desenvolvimento e agravamento de condições como hipertensão, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

A conscientização sobre seus efeitos da poluição do ar e a adoção de medidas para reduzir a exposição são fundamentais para a prevenção de doenças cardíacas.

Investir em políticas públicas para a melhoria da qualidade do ar pode salvar milhares de vidas anualmente e garantir um futuro mais saudável para todos.


Como a poluição afeta o sistema cardiovascular?

A inalação de poluentes atmosféricos pode desencadear processos inflamatórios e estresse oxidativo, afetando diretamente os vasos sanguíneos e o coração. Os principais mecanismos de impacto da poluição na saúde cardiovascular incluem:

·       Inflamação sistêmica: a exposição prolongada a poluentes leva a um aumento na liberação de citocinas inflamatórias, que podem contribuir para o desenvolvimento de aterosclerose.

·       Estresse oxidativo: a poluição promove um desequilíbrio entre radicais livres e antioxidantes no organismo, danificando células e tecidos.

·       Disfunção endotelial: o endotélio, camada interna dos vasos sanguíneos, pode ser comprometido pela poluição, dificultando a regulação da pressão arterial e aumentando o risco de coágulos.

·       Alterações na variabilidade da frequência cardíaca: a poluição pode afetar o controle autonômico do coração, elevando o risco de arritmias e morte súbita.


Principais doenças cardiovasculares relacionadas à poluição

Os poluentes ambientais estão associados a diversas doenças cardiovasculares, incluindo:

·       Hipertensão arterial: o aumento na pressão arterial é uma consequência direta da inflamação e do estresse oxidativo.

·       Doença arterial coronariana (DAC): a aterosclerose pode ser acelerada pela exposição crônica à poluição.

·       Infarto agudo do miocárdio: partículas ultrafinas presentes na poluição podem induzir eventos trombóticos e aumentar o risco de infartos.

·       Acidente vascular cerebral (AVC): a poluição do ar está relacionada ao aumento da incidência de AVCs, devido ao seu impacto na pressão arterial e na coagulação sanguínea.

·       Insuficiência cardíaca: a exposição prolongada a poluentes pode levar ao agravamento de condições cardíacas preexistentes.


Grupos mais vulneráveis

Algumas populações estão mais suscetíveis aos efeitos da poluição sobre o sistema cardiovascular, incluindo:

·       Idosos, que têm maior propensão a doenças crônicas;

·       Crianças, cujos sistemas cardiorrespiratórios ainda estão em desenvolvimento;

·       Pessoas com doenças preexistentes, como diabetes e hipertensão;

·       Indivíduos que vivem em áreas urbanas e industriais, onde a poluição é mais intensa.


Medidas para reduzir os riscos

Reduzir a exposição à poluição do ar é essencial para proteger a saúde cardiovascular. Algumas estratégias incluem:

·       Monitoramento da qualidade do ar: evitar sair de casa em dias de alta concentração de poluentes.

·       Uso de máscaras: equipamentos como as máscaras N95 podem filtrar partículas nocivas.

·       Redução do tráfego e uso de transportes sustentáveis: o incentivo ao transporte público e bicicletas reduz a emissão de poluentes.

·       Criação de espaços verdes: o aumento da vegetação urbana melhora a qualidade do ar.

·       Mudanças nos hábitos domésticos: evitar queima de lixo e utilizar purificadores de ar dentro de casa.


Consulta com cardiologista e exames cardiológicos na CTCor

É extremamente importante marcar uma consulta com o cardiologista e agendar seus exames cardiológicos, para fazer um check-up geral e saber como está sua saúde. Entre em contato conosco e agende um horário com o nosso especialista!

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Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA): o que é e por que é importante?

A pressão arterial elevada é uma das condições de saúde mais comuns e preocupantes, sendo um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) surge como uma ferramenta essencial para acompanhar a saúde cardiovascular de forma prática, acessível e extremamente eficaz.

Ao integrá-la à rotina de acompanhamento médico, é possível obter um controle mais detalhado da pressão arterial, prevenir complicações e alcançar resultados mais consistentes no tratamento.

 

O que é a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)?

A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) consiste no registro periódico da pressão arterial em casa, por meio de aparelhos automáticos e validados.

Esse método permite uma avaliação mais precisa das variações da pressão ao longo do dia e de vários dias, oferecendo informações complementares às medições feitas no consultório médico.

 

Como funciona a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)?

  1. Frequência e duração
    • A MRPA é realizada por 5 dias consecutivos.
    • São feitas duas medições diárias, uma pela manhã e outra à noite.

 

  1. Procedimento correto
    Para garantir a precisão das medições:
    • O paciente deve permanecer em repouso por pelo menos 5 minutos antes da medição.
    • A pressão deve ser medida na posição sentada, com o braço apoiado na altura do coração.
    • Evite exercícios físicos, cafeína ou tabaco pelo menos 30 minutos antes da medição.

 

  1. Registro dos dados
    • Os valores medidos podem ser anotados manualmente ou armazenados digitalmente no aparelho.
    • Esses registros serão analisados posteriormente pelo médico.

 

Benefícios da Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)

  • Diagnóstico mais preciso:

A MRPA ajuda a identificar situações como:

·       Hipertensão do avental branco: Pressão arterial elevada apenas no consultório médico.

·       Hipertensão mascarada: Pressão arterial normal no consultório, mas elevada em casa.

 

  • Monitoramento contínuo:

Permite avaliar a eficácia do tratamento anti-hipertensivo e realizar ajustes, se necessário.

 

  • Engajamento do paciente:

Ao participar ativamente do monitoramento, o paciente se torna mais consciente de sua saúde e aderente ao tratamento.

 

  • Redução de custos:

Evita visitas desnecessárias ao consultório e exames mais complexos.

 

Quando a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) é indicada?

·       Suspeita de hipertensão do avental branco ou mascarada.

·       Avaliação de pacientes com diagnóstico recente de hipertensão.

·       Monitoramento de pacientes em uso de medicamentos anti-hipertensivos.

·       Pacientes com condições associadas, como diabetes, doenças renais ou cardiovasculares.

 

MRPA x MAPA: Qual a diferença?

Embora a MRPA e a MAPA sejam exames complementares, elas possuem diferenças importantes:
– MRPA:
• Feita em casa pelo próprio paciente.
• Mede a pressão em momentos específicos (manhã e noite) por vários dias.
• Mais confortável, pois não exige medições frequentes ao longo do dia.

– MAPA:
• Utiliza um aparelho que mede automaticamente a pressão durante 24 horas.
• Inclui medições durante o sono e atividades diárias.
• Pode ser um pouco mais incômodo, pois realiza medições frequentes.

 

Como a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) contribui para a saúde cardiovascular?

A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) não só auxilia no diagnóstico e monitoramento da hipertensão como também promove uma maior conexão entre o paciente e seu tratamento.

Essa abordagem personalizada permite ajustes mais rápidos e precisos na terapia, reduzindo riscos de complicações e melhorando a qualidade de vida do indivíduo.

 

Consulta com cardiologista e Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) na CTCor

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Comece o ano cuidando da saúde do coração: a importância de mudar a rotina e incluir hábitos saudáveis

O início de um novo ano é um momento de reflexão e renovação. Entre tantas resoluções, cuidar da saúde deve estar no topo da lista.

Especificamente, a saúde do coração merece atenção especial, considerando que as doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte no mundo.

Adotar novos hábitos e ajustar a rotina podem fazer toda a diferença para um coração mais forte e uma vida mais longa. É importante sempre se lembrar de que pequenas mudanças no dia a dia podem trazer grandes benefícios.

Começar o ano cuidando do coração é investir em um futuro mais saudável e feliz.


Por que cuidar da saúde do coração?

O coração é o motor do corpo, bombeando sangue e nutrientes essenciais para todos os órgãos. Uma rotina desequilibrada, rica em estresse, alimentação inadequada e falta de atividade física, pode sobrecarregá-lo. Isso aumenta o risco de hipertensão, infarto, insuficiência cardíaca e outros problemas graves.

Com algumas mudanças simples no estilo de vida, é possível prevenir muitas doenças cardiovasculares e garantir qualidade de vida no futuro.


Passos para uma rotina mais saudável

  • Invista em uma alimentação equilibrada

Uma dieta balanceada é um dos pilares da saúde cardiovascular. Inclua alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e cereais integrais, e opte por fontes magras de proteínas, como peixes e carnes brancas. Reduza o consumo de:

·       Alimentos ultraprocessados;

·       Gorduras saturadas e trans;

·       Sal em excesso;

·       Doces e bebidas adoçadas.

Uma dieta mediterrânea, por exemplo, é rica em gorduras boas (como azeite de oliva), vegetais e peixes, sendo amplamente recomendada para a saúde do coração.


  • Pratique atividade física regularmente

O exercício físico fortalece o coração e melhora a circulação sanguínea. Estudos indicam que ao menos 150 minutos semanais de atividades aeróbicas, como caminhada, corrida ou ciclismo, podem reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.


  • Controle o estresse

O estresse crônico aumenta os níveis de cortisol no organismo, contribuindo para a hipertensão e outras condições prejudiciais ao coração. Práticas como meditação, yoga e mindfulness podem ajudar a gerenciar o estresse de forma eficaz.


  • Durma bem

O sono de qualidade é essencial para a regulação da pressão arterial e do ritmo cardíaco. Estabeleça uma rotina de sono, priorizando ao menos sete a oito horas de descanso por noite.


  • Abandone hábitos prejudiciais

O consumo de álcool em excesso e o tabagismo são inimigos do coração. Enquanto o fumo danifica as artérias e reduz o fluxo sanguíneo, o álcool em grandes quantidades pode elevar a pressão arterial.

Parar de fumar e moderar o consumo de bebidas alcoólicas são passos fundamentais para uma saúde cardiovascular duradoura.


  • Monitore sua saúde regularmente

Realize exames periódicos, como o check-up cardiovascular, que inclui avaliações de colesterol, glicemia e pressão arterial. A detecção precoce de fatores de risco pode evitar complicações graves.


Como manter a consistência nas mudanças?

·       Estabeleça metas realistas: pequenas conquistas motivam a continuidade.

·       Busque apoio: praticar atividades físicas com amigos ou familiares torna a experiência mais agradável.

·       Acompanhe seu progresso: utilize aplicativos ou diários para monitorar seus hábitos e resultados.

·       Comemore avanços: reconheça seus esforços e celebre cada melhoria.


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Ultrassom vascular: um importante exame diagnóstico

O ultrassom vascular, também conhecido como doppler vascular, é uma ferramenta essencial na medicina moderna, utilizada para avaliar a circulação sanguínea nas veias e artérias. Este exame não invasivo é crucial para a detecção e acompanhamento de diversas condições vasculares, desde varizes até doenças arteriais graves.

Com sua capacidade de fornecer informações detalhadas sobre a estrutura e a função dos vasos sanguíneos, o ultrassom vascular desempenha um papel fundamental na detecção precoce de condições que podem levar a complicações graves, como ataques cardíacos, derrames e embolia pulmonar.

Se você ou alguém que você conhece apresenta sintomas como dor nas pernas, inchaço ou histórico de doenças vasculares, consulte um médico para avaliar a necessidade de um ultrassom vascular.

A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para manter a saúde vascular em dia.

O que é ultrassom vascular?

O ultrassom vascular é uma técnica de imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das veias e artérias no corpo. Ao contrário de outros exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada, o ultrassom não envolve radiação ionizante, tornando-o uma opção segura para pacientes de todas as idades.

Tipos de ultrassom vascular

  • Ultrassom doppler

O ultrassom doppler mede a direção e a velocidade do fluxo sanguíneo dentro dos vasos, utilizando o efeito doppler. É especialmente útil para detectar bloqueios, estenoses (estreitamentos) e coágulos sanguíneos.

  • Ultrassom duplex

O ultrassom duplex combina o ultrassom doppler com o ultrassom tradicional, proporcionando imagens detalhadas da estrutura dos vasos sanguíneos e do fluxo sanguíneo. É a forma mais comum de ultrassom vascular realizada hoje.

Como funciona o ultrassom vascular?

Durante o ultrassom vascular, um transdutor, que é um pequeno dispositivo que emite ondas sonoras, é pressionado contra a pele sobre a área do corpo a ser examinada.

As ondas sonoras viajam através do corpo e são refletidas pelas células sanguíneas em movimento dentro dos vasos sanguíneos. O transdutor captura essas ondas sonoras refletidas e as envia para um computador, que as transforma em imagens dinâmicas.

Quando o ultrassom doppler é usado, ele mede as mudanças na frequência das ondas sonoras à medida que elas são refletidas pelas células sanguíneas em movimento. Essas mudanças de frequência (o efeito doppler) são então usadas para determinar a velocidade e a direção do fluxo sanguíneo.

Principais indicações do ultrassom vascular

O ultrassom vascular é indicado em uma ampla variedade de situações clínicas, incluindo:

·       Detecção de Doenças Arteriais Periféricas (DAP): avalia o fluxo sanguíneo nas artérias das pernas para detectar estreitamentos ou obstruções que possam causar dor nas pernas ao caminhar (claudicação intermitente).

·       Diagnóstico de aneurismas: detecta dilatações anormais nas artérias, como o aneurisma da aorta abdominal, que podem ser fatais se não forem tratados.

·       Avaliação de varizes e insuficiência venosa: avalia o funcionamento das válvulas nas veias das pernas e ajuda a planejar tratamentos como escleroterapia ou cirurgia.

·       Detecção de Trombose Venosa Orofunda (TVP): identifica coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas, uma condição que pode levar à embolia pulmonar.

·       Avaliação pré-operatória e pós-operatória: usado para planejar cirurgias vasculares e monitorar os resultados após procedimentos como bypass ou angioplastia.

Benefícios do ultrassom vascular

·       Segurança: como não utiliza radiação, é seguro para todos os pacientes, incluindo gestantes e pessoas com condições que as tornam sensíveis à radiação.

·       Não invasivo: o procedimento é indolor e não requer agulhas ou contraste, ao contrário de outras modalidades de imagem.

·       Diagnóstico preciso: proporciona imagens em tempo real e medidas precisas do fluxo sanguíneo, ajudando a identificar problemas vasculares de forma precoce.

·       Rapidez: o exame é relativamente rápido, geralmente levando de 30 a 60 minutos, e os resultados ficam disponíveis com agilidade.

O que esperar durante o ultrassom vascular?

O ultrassom vascular é realizado em ambiente ambulatorial e não requer preparação especial. Para o paciente geralmente é solicitado usar roupas confortáveis e também pode ser orientado a evitar alimentos ou bebidas antes do exame, dependendo da área a ser examinada.

Durante o exame, o paciente se deita em uma mesa de exame e um gel é aplicado na área da pele onde o transdutor será colocado. O gel ajuda a transmitir as ondas sonoras para o corpo. O técnico de ultrassom ou o médico move o transdutor sobre a pele, capturando imagens das veias e artérias em diferentes ângulos.

Após o exame, o gel é limpo da pele e o paciente pode retornar às suas atividades normais imediatamente. Os resultados são interpretados por um médico especialista em radiologia ou em cirurgia vascular e geralmente são discutidos com o paciente em uma consulta subsequente.

Ultrassom vascular na CTCor

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Teste cardiopulmonar: ferramenta valiosa para a avaliação da saúde cardíaca e pulmonar

O teste cardiopulmonar é uma avaliação médica fundamental para entender como o coração e os pulmões funcionam em conjunto durante o exercício físico.

Este exame é amplamente utilizado para diagnosticar condições médicas e monitorar tratamentos cardíacos e pulmonares, orientar programas de reabilitação, além de avaliar a capacidade física de atletas e indivíduos em reabilitação.

O que é o teste cardiopulmonar?

O teste cardiopulmonar é uma avaliação funcional que mede a resposta do coração e dos pulmões ao esforço físico. Ele envolve a realização de exercícios em uma esteira ou bicicleta ergométrica enquanto diversos parâmetros fisiológicos são monitorados em tempo real, incluindo:

·       Frequência cardíaca;

·       Pressão arterial;

·       Consumo de oxigênio (VO2);

·       Produção de dióxido de carbono (VCO2);

·       Ventilação pulmonar.

Por que o teste cardiopulmonar é importante?

·       Diagnóstico de doenças cardíacas e pulmonares: ajuda a identificar doenças como insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, hipertensão pulmonar, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

·       Avaliação da capacidade funcional: mede a capacidade funcional e a aptidão física de atletas e pessoas que passam por programas de reabilitação cardiopulmonar.

·       Prognóstico e monitoramento: acompanha a evolução de doenças crônicas e a eficácia de tratamentos médicos ou de programas de exercício físico.

Benefícios do teste cardiopulmonar

·       Avaliação precisa da capacidade funcional: o teste oferece uma medição detalhada e precisa da capacidade funcional cardiovascular e pulmonar, permitindo uma avaliação mais objetiva do estado de saúde do paciente.

·       Personalização de programas de exercício: os dados obtidos do teste são essenciais para criar programas de exercício personalizados, especialmente para atletas e pacientes em reabilitação.

·       Monitoramento de progressão de doenças: ajuda a monitorar a progressão de doenças crônicas e a resposta ao tratamento, permitindo ajustes necessários para melhorar a eficácia terapêutica.

Indicações comuns para o teste cardiopulmonar

·       Dispneia de origem indeterminada: quando a causa da falta de ar não é clara, o teste pode ajudar a distinguir entre causas cardíacas, pulmonares ou descondicionamento físico.

·       Avaliação pré-operatória: especialmente antes de cirurgias de grande porte, como transplantes de órgãos, para avaliar o risco cirúrgico e a capacidade funcional do paciente.

·       Reabilitação cardíaca e pulmonar: para criar e ajustar programas de reabilitação para pacientes com doenças cardíacas ou pulmonares crônicas.

·       Avaliação de atletas: para medir a aptidão física e planejar treinos mais eficazes.

Como é realizado o teste cardiopulmonar?

Antes do teste, um médico realizará uma avaliação clínica completa, incluindo uma anamnese detalhada e exames físicos. O paciente será orientado a usar roupas confortáveis e, em alguns casos, pode ser necessário interromper certos medicamentos que podem influenciar os resultados.

·       Preparação: eletrodos são colocados no peito do paciente para monitorar a atividade elétrica do coração (ECG). Um sensor é fixado no dedo ou na orelha para medir a saturação de oxigênio no sangue. Uma máscara ou bocal é usado para coletar e analisar os gases respiratórios.

·       Início do teste: o paciente começa a caminhar ou pedalar em um ritmo leve, que é gradualmente aumentado em intensidade. O objetivo é levar o paciente ao seu limite máximo de esforço tolerável.

·       Monitoramento: durante todo o teste, a equipe médica monitora continuamente a frequência cardíaca, pressão arterial, ECG e os parâmetros respiratórios.

·       Pós-teste: após o término do teste, o paciente passa por um período de recuperação, onde os sinais vitais continuam a ser monitorados enquanto a intensidade do exercício é reduzida gradualmente.

Interpretação dos resultados do teste cardiopulmonar

Os resultados do teste cardiopulmonar são interpretados por um médico especializado, que analisará vários parâmetros para determinar a capacidade funcional do paciente e identificar possíveis anormalidades. Alguns dos principais indicadores incluem:

·       VO2 máximo: a quantidade máxima de oxigênio que o corpo pode utilizar durante o exercício. É um dos melhores indicadores de aptidão cardiovascular.

·       Limite anaeróbico: o ponto em que o corpo começa a produzir ácido lático mais rapidamente do que pode ser removido. Indica a eficiência do metabolismo durante o exercício.

·       Índice de ventilação-perfusão: a relação entre ventilação pulmonar e perfusão sanguínea, que pode indicar a presença de doenças pulmonares.

·       Índice de troca respiratória (RER): a relação entre o volume de dióxido de carbono produzido e o volume de oxigênio consumido, indicando o tipo de substrato (carboidratos ou gorduras) que está sendo usado para energia.

·       Pico de pressão expiratória (PEmax): avalia a força dos músculos respiratórios, importante para diagnosticar fraqueza muscular respiratória.

·       Desaturação de oxigênio: medida da queda na saturação de oxigênio no sangue durante o exercício, útil para identificar problemas pulmonares ou cardiovasculares.

Cuidados e precauções com o teste cardiopulmonar

Embora o teste cardiopulmonar seja geralmente seguro, existem algumas precauções que devem ser tomadas:

·       Contraindicações: pacientes com infarto agudo do miocárdio recente, arritmias graves não controladas ou insuficiência cardíaca descompensada devem evitar o teste.

·       Riscos: há um risco mínimo de complicações, como arritmias, pressão arterial elevada ou baixa, e, raramente, eventos cardiovasculares agudos. A presença de uma equipe médica treinada minimiza esses riscos.

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